Cresci no Líbano,
Onde aprendi que os judeus são a maldade,
Israel o demônio,
E o único momento
Em que teremos paz no Oriente Médio
Será quando matarmos a todos os judeus,
E os jogarmos ao mar.
Quando os muçulmanos
E palestinos declararam a Jihad
Sobre os cristãos em 1975,
Começaram a massacrar cristãos de cidade em cidade,
Uma atrás da outra.
Acabei vivendo em um abrigo
Subterrâneo antibombas dos 10 aos 17 anos,
Sem eletricidade, comendo ervas
E nos arrastando sob as balas
Dos tiroteios para conseguir buscar água.
Israel
Veio em ajuda aos cristãos do Líbano.
Minha mãe
Foi ferida por uma bala muçulmana,
E foi levada a um hospital israelense para ser tratada.
Quanto entramos na sala de emergência,
Me chocou o que vi ali.
Havia centenas de feridos, muçulmanos,
Cristãos libaneses
E soldados israelenses
Estendidos no chão.
Os médicos atendiam cada um
De acordo com a gravidade de seus ferimentos.
Eles atenderam minha mãe
Antes que ao soldado israelense
Que estava estendido ao seu lado.
Não viram religião,
Nem afiliação política,
Viram gente em necessidade,
E ajudaram.
Pela primeira vez na minha vida
Pude observar a qualidade humana,
Que sem dúvida alguma,
Minha cultura não teria mostrado a seu inimigo.
Experimentei
O valor moral dos israelenses,
Que eram capazes de demonstrar amor ao inimigo,
Ainda que em seus momentos mais críticos.
Passei 22 dias no hospital,
Dias que mudaram minha vida
E a maneira com que acreditava na informação recebida,
A forma que escutava ao rádio e a televisão.
Pude comparar o que ouvia na mídia
Com o que via com meus próprios olhos.
Dei-me conta que o governo havia me vendido
Uma mentira fabricada
Sobre os judeus e Israel,
Muito distante da realidade.
Sabia por certo
Que se fosse um judeu em um hospital árabe,
Teria sido linchado
E jogado para fora,
Enquanto gritos jubilosos de Allahu Akbar,
D'us é grande,
Seriam escutados pelo hospital
E nas ruas adjacentes.
Fiz amizade
Com familiares dos soldados israelenses feridos,
Uma em particular, Rina,
Cujo único filho, um jovem de 19 anos,
Havia sido ferido nos olhos.
Um dia, estava eu com Rina,
Quando chegou uma banda do exército,
Tocando música para levantar o ânimo dos soldados feridos.
Enquanto rodeavam a cama do filho de Rina,
Tocando uma canção sobre Jerusalém,
Rina e eu começamos a chorar.
Senti-me deslocada,
E comecei a me retirar,
E então Rina me pegou pela mão
E me aproximou novamente,
Sem se quer me olhar.
Agarrou-me, chorando,
E disse "Não é tua culpa".
E ficamos ali, as duas paradas,
De mãos dadas e chorando.
Que contraste entre ela,
Uma mãe cuidando de seu único filho,
De 19 anos e deformado,
E ainda capaz de amar a mim,
Seu inimigo,
E uma mãe muçulmana,
Que envia seu filho a se explodir em pedaços
Com o objetivo de matar a alguns judeus ou cristãos.
A diferença entre o mundo árabe e Israel
É a diferença de valores e caráter.
É barbárie versus civilização.
É democracia versus ditadura.
É bondade versus maldade.
Houve uma vez em que havia um lugar especial
Nas profundezas do inferno
Para aqueles que matavam crianças
Intencionalmente,
Seja de que raça ou credo fossem.
Agora,
O assassinato intencional de crianças israelenses
Está legitimado sob o rótulo de
"Conflito armado palestino",
E sentimos que o resto do mundo tem aceitado isso.
O que não estão se dando conta é que,
Uma vez que este comportamento
Está legitimado contra Israel,
Automaticamente vai se legitimando também
Para qualquer parte do mundo,
Guiado por nada além da crença subjetiva
De pessoas que envolvem
A si mesmas com dinamites e pregos,
Com o propósito de matar crianças em nome de D'us.
Uma vez que os palestinos foram levados a acreditar
Que o assassinato de civis israelenses inocentes
É uma tática legítima para atingir seus objetivos,
E que o mundo ficou passivo diante disto,
Agora o mundo inteiro sofre a praga do terrorismo,
De Naiorobi
A Nova Iorque,
De Moscou
A Madrid,
De Bali a Beslan.
Justificam aos homens-bomba suicidas
Com o "desespero pela ocupação".
Permitam-me dizer-lhes a verdade.
O maior ato do terrorismo suicida cometido por árabes
Contra o estado judeu
Ocorreu dez semanas antes que Israel
Tivesse declarado sua independência.
No domingo, 22 de fevereiro de 1948,
Adiantando-se à declaração de independência de Israel,
Um caminhão-bomba foi detonado na rua Ben Yehuda,
No que era então a seção judaica de Jerusalém.
Cinqüenta e quatro pessoas foram assassinadas,
E centenas feridas.
Portanto é obvio dizer que
O terrorismo árabe não é causado pelo
"Desespero", pela "ocupação",
Mas sim
Pela simples ideia de um Estado Judeu.
Tantas vezes na história dos últimos cem anos,
Os cidadãos foram testemunhas,
Porém nada fizeram,
Permitindo a maldade prevalecer.
Assim como a América enfrentou e venceu ao comunismo,
É agora tempo de enfrentar
E lutar
Contra o terror do fanatismo religioso
E a intolerância.
É tempo de apoiar o Estado de Israel,
Que está na linha de frente
Da guerra contra o terrorismo."
Onde aprendi que os judeus são a maldade,
Israel o demônio,
E o único momento
Em que teremos paz no Oriente Médio
Será quando matarmos a todos os judeus,
E os jogarmos ao mar.
Quando os muçulmanos
E palestinos declararam a Jihad
Sobre os cristãos em 1975,
Começaram a massacrar cristãos de cidade em cidade,
Uma atrás da outra.
Acabei vivendo em um abrigo
Subterrâneo antibombas dos 10 aos 17 anos,
Sem eletricidade, comendo ervas
E nos arrastando sob as balas
Dos tiroteios para conseguir buscar água.
Israel
Veio em ajuda aos cristãos do Líbano.
Minha mãe
Foi ferida por uma bala muçulmana,
E foi levada a um hospital israelense para ser tratada.
Quanto entramos na sala de emergência,
Me chocou o que vi ali.
Havia centenas de feridos, muçulmanos,
Cristãos libaneses
E soldados israelenses
Estendidos no chão.
Os médicos atendiam cada um
De acordo com a gravidade de seus ferimentos.
Eles atenderam minha mãe
Antes que ao soldado israelense
Que estava estendido ao seu lado.
Não viram religião,
Nem afiliação política,
Viram gente em necessidade,
E ajudaram.
Pela primeira vez na minha vida
Pude observar a qualidade humana,
Que sem dúvida alguma,
Minha cultura não teria mostrado a seu inimigo.
Experimentei
O valor moral dos israelenses,
Que eram capazes de demonstrar amor ao inimigo,
Ainda que em seus momentos mais críticos.
Passei 22 dias no hospital,
Dias que mudaram minha vida
E a maneira com que acreditava na informação recebida,
A forma que escutava ao rádio e a televisão.
Pude comparar o que ouvia na mídia
Com o que via com meus próprios olhos.
Dei-me conta que o governo havia me vendido
Uma mentira fabricada
Sobre os judeus e Israel,
Muito distante da realidade.
Sabia por certo
Que se fosse um judeu em um hospital árabe,
Teria sido linchado
E jogado para fora,
Enquanto gritos jubilosos de Allahu Akbar,
D'us é grande,
Seriam escutados pelo hospital
E nas ruas adjacentes.
Fiz amizade
Com familiares dos soldados israelenses feridos,
Uma em particular, Rina,
Cujo único filho, um jovem de 19 anos,
Havia sido ferido nos olhos.
Um dia, estava eu com Rina,
Quando chegou uma banda do exército,
Tocando música para levantar o ânimo dos soldados feridos.
Enquanto rodeavam a cama do filho de Rina,
Tocando uma canção sobre Jerusalém,
Rina e eu começamos a chorar.
Senti-me deslocada,
E comecei a me retirar,
E então Rina me pegou pela mão
E me aproximou novamente,
Sem se quer me olhar.
Agarrou-me, chorando,
E disse "Não é tua culpa".
E ficamos ali, as duas paradas,
De mãos dadas e chorando.
Que contraste entre ela,
Uma mãe cuidando de seu único filho,
De 19 anos e deformado,
E ainda capaz de amar a mim,
Seu inimigo,
E uma mãe muçulmana,
Que envia seu filho a se explodir em pedaços
Com o objetivo de matar a alguns judeus ou cristãos.
A diferença entre o mundo árabe e Israel
É a diferença de valores e caráter.
É barbárie versus civilização.
É democracia versus ditadura.
É bondade versus maldade.
Houve uma vez em que havia um lugar especial
Nas profundezas do inferno
Para aqueles que matavam crianças
Intencionalmente,
Seja de que raça ou credo fossem.
Agora,
O assassinato intencional de crianças israelenses
Está legitimado sob o rótulo de
"Conflito armado palestino",
E sentimos que o resto do mundo tem aceitado isso.
O que não estão se dando conta é que,
Uma vez que este comportamento
Está legitimado contra Israel,
Automaticamente vai se legitimando também
Para qualquer parte do mundo,
Guiado por nada além da crença subjetiva
De pessoas que envolvem
A si mesmas com dinamites e pregos,
Com o propósito de matar crianças em nome de D'us.
Uma vez que os palestinos foram levados a acreditar
Que o assassinato de civis israelenses inocentes
É uma tática legítima para atingir seus objetivos,
E que o mundo ficou passivo diante disto,
Agora o mundo inteiro sofre a praga do terrorismo,
De Naiorobi
A Nova Iorque,
De Moscou
A Madrid,
De Bali a Beslan.
Justificam aos homens-bomba suicidas
Com o "desespero pela ocupação".
Permitam-me dizer-lhes a verdade.
O maior ato do terrorismo suicida cometido por árabes
Contra o estado judeu
Ocorreu dez semanas antes que Israel
Tivesse declarado sua independência.
No domingo, 22 de fevereiro de 1948,
Adiantando-se à declaração de independência de Israel,
Um caminhão-bomba foi detonado na rua Ben Yehuda,
No que era então a seção judaica de Jerusalém.
Cinqüenta e quatro pessoas foram assassinadas,
E centenas feridas.
Portanto é obvio dizer que
O terrorismo árabe não é causado pelo
"Desespero", pela "ocupação",
Mas sim
Pela simples ideia de um Estado Judeu.
Tantas vezes na história dos últimos cem anos,
Os cidadãos foram testemunhas,
Porém nada fizeram,
Permitindo a maldade prevalecer.
Assim como a América enfrentou e venceu ao comunismo,
É agora tempo de enfrentar
E lutar
Contra o terror do fanatismo religioso
E a intolerância.
É tempo de apoiar o Estado de Israel,
Que está na linha de frente
Da guerra contra o terrorismo."
Comentários
Postar um comentário