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Simples provas que Jesus não era o Messias.

Jesus não preencheu nenhuma profecia messiânica, assim somos obrigados a escolher :

As profecias messiânicas incluem:
· A construção do Terceiro Templo (Ezequiel 37:26-28)
· O retorno de todos os judeus a terra de Israel (Isaias 43:5-6)
· A introdução de uma era de paz mundial e um mundo sem fome, violência ou injustiça (Isaias 2:4)
· A divulgação do conhecimento universal sobre
D-s (Zacarias 14:9).
O fato histórico e que jesus não preencheu nenhuma dessas profecias e também Não descendeu da linhagem de David pelo lado paterno.
Em terceiro lugar, João pertence tanto ao Tanach quanto o Alcorão ou o Livro de Mormon.
O Tanach consiste de 24 livros
· A Torah, os Profetas e as Escrituras.
A genealogia de Jesus
Segundo Mateus:

Livro da geração de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão.
Abraão gerou a Isaque; e Isaque gerou a Jacó; e Jacó gerou a Judá e a seus irmãos; E Judá gerou, de Tamar, a Perez e a Zerá; e Perez gerou a Esrom; e Esrom gerou a Arão; E Arão gerou a Aminadabe; e Aminadabe gerou a Naassom; e Naassom gerou a Salmom; E Salmom gerou, de Raabe, a Boaz; e Boaz gerou de Rute a Obede; e Obede gerou a Jessé; E Jessé gerou ao rei Davi; e o rei Davi gerou a Salomão da que foi mulher de Urias.
E Salomão gerou a Roboão; e Roboão gerou a Abias; e Abias gerou a Asa; E Asa gerou a Josafá; e Josafá gerou a Jorão; e Jorão gerou a Uzias; E Uzias gerou a Jotão; e Jotão gerou a Acaz; e Acaz gerou a Ezequias; E Ezequias gerou a Manassés; e Manassés gerou a Amom; e Amom gerou a Josias; E Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos na deportação para Babilônia.
E, depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel; e Salatiel gerou a Zorobabel; E Zorobabel gerou a Abiúde; e Abiúde gerou a Eliaquim; e Eliaquim gerou a Azor;
E Azor gerou a Sadoque; e Sadoque gerou a Aquim; e Aquim gerou a Eliúde; E Eliúde gerou a Eleázar; e Eleázar gerou a Matã; e Matã gerou a Jacó; E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo.
De sorte que todas as gerações, desde Abraão até Davi, são catorze gerações; e desde Davi até a deportação para a Babilônia, catorze gerações; e desde a deportação para a Babilônia até Cristo, catorze gerações.


Segundo Lucas:

Ora, Jesus, ao começar o seu ministério, tinha cerca de trinta anos; sendo (como se cuidava)filho de José, filho de Eli; Eli de Matate, Matate de Levi, Levi de Melqui, Melqui de Janai, Janai de José, José de Matatias, Matatias de Amós, Amós de Naum, Naum de Esli, Esli de Nagai,
Nagai de Maate, Maate de Matatias, Matatias de Semei, Semei de Joseque, Joseque de Jodá, Jodá de Joanã, Joanã de Resa, Resa de Zorobabel, Zorobabel de Salatiel, Salatiel de Neri, Neri de Melqui, Melqui de Adi, Adi de Cosão, Cosão de Elmodã, Elmodão de Er, Er de Josué, Josué de Eliézer, Eliézer de Jorim, Jorim de Matate, Matate de Levi, Levi de Simeão, Simeão de Judá, Judá de José, José de Jonã, Jonã de Eliaquim,
Eliaquim de Meleá, Meleá de Mená, Mená de Matatá, Matatá de Natã, Natã de Davi, Davi de Jessé, Jessé de Obede, Obede de Boaz, Boaz de Salá, Salá de Nasom, Nasom de Aminadabe, Aminadabe de Admim, Admim de Arni, Arni de Esrom, Esrom de Farés, Farés de Judá, Judá de Jacó, Jacó de Isaque, Isaque de Abraão, Abraão de Tará, Tará de Naor, Naor de Seruque, Seruque de Ragaú, Ragaú de Faleque, Faleque de Eber, Eber de Salá, Salá de Cainã, Cainã de Arfaxade, Arfaxade de Sem, Sem de Noé, Noé de Lameque , Lameque de Matusalém, Matusalém de Enoque, Enoque de Jarede, Jarede de Maleleel, Maleleel de Cainã, Cainã de Enos, Enos de Sete, Sete de Adão, e Adão de Deus.




Mais provas

Primeiramente temos as duas genealogias que são apresentadas como sendo de Jesus quando qualquer um que olhe sem os olhos da fé vai notar que se trata das genealogias de José, padrasto de Jesus.
Ambas são totalmente divergentes.
Mas vamos a outras, muitas outras...

02-Onde estão as provas que Jesus era da tribo de David?
As genealogias não valem, são de seu padrasto e Maria era levita.

03-Onde se encontra na "antiga" Aliança que o próprio D´us viria como Messias?

04-Prove que somente através de sacrifícios de sangue os pecados são perdoados.
- (Deuteronômio 22:13-21),
- (Números 15:32-36) e (Levítico 24:10-17)
- provam o contrário.

05-Onde se diz na "antiga" Aliança que um sacrifício humano era perfeito para perdoar pecados?

06-Se Jesus prometeu ao ladrão na cruz:
"hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:43),
como é que disse a Maria Madalena dois ou três dias depois:
"Não me toques que ainda não subí ao Pai"? (João 20:17).

07-Em 1 (Coríntios 15:15) Jesus apareceu a Pedro e depois aos doze.
Se Judas já estava morto e seu sucessor não havia sido escolhido até a ressureição de Jesus, quem era o apóstolo número doze?

08-Quando as mulheres foram informadas que Jesus havia ressuscitado ocultaram a notícia porque tiveram medo?
-(Marcos 16:8)
ou correram a dar a notícia aos discípulos (Lucas 24:9)
-(Mateus 28:8)?

09-Quem chegou primeiro à tumba vazia?
Apenas Maria Madalena (João 20:1),
Maria Madalena e a outra Maria (Mateus 8:1)
ou as duas Marias e Salomé (Marcos 16:5)?

10-Se Jesus é o sacrifício perfeito por que o terceiro Templo vai ser construído com a vinda do Messias?

11-Quando se deu a ascenção de Jesus?
No mesmo dia de sua ressurreição (Lucas 24:31)
ou quarenta dias depois (Atos 1:9-12)?

12-Quem instituiu a ceia de Páscoa?
Jesus (Mateus 26:26-29), (Marcos 14:22-25), (Lucas 22:17-19).
O apóstolo Paulo (1 Coríntios 11:23)
ou D´us (Êxodo 12:14, 12:24-26 e 12:43-47)?

13-Em qual dia Jesus celebrou a ceia de Páscoa?
No primeiro dia de Páscoa (Mateus 26:17), (Marcos 14:12) (Lucas 22:7)
ou um dia antes da Páscoa (João 19:14)?

14-Em Gálatas é dito que a circuncisão não salva. Onde, na "antiga" Aliança é dito que a circuncisão é feita para salvação? Nunca foi dito que ela é para "salvação". A circuncisão é o sinal da Aliança entre D´us e Israel.

15-Alguém subiu ao Céu antes de Jesus? Leia (João, 3:13)
e compare com (Reis 2:11).

16-Em (João 17:12)é mencionado um "filho da perdição"
e como essa profecia se cumpriu.

Onde se encontra essa profecia no "antigo" Testamento?

17-Em ( Eclesiastes 1:4) e no (Salmo 104:5) é dito que a terra permanecerá para sempre.
Pedro, 3:10 diz exatamente o contrário.

a) Em três lugares diferentes na Bíblia Judaica, (Gênesis 46:27, Êxodos 1:5 e
Deuteronômio 10:22) afirma-se que o patriarca Jacob foi ao Egito com um total de 70 pessoas.
Em Atos 7:14 o Novo Testamento diz incorretamente que este número
de pessoas é 75.

b) Hebreus 8:8-13 do Novo Testamento, citando Jeremias, afirma que Deus
trocou o Seu Pacto com os judeus por um “Novo Pacto”, afirmando que, já que os
judeus não mantiveram o “Velho Pacto”, Deus “não se importava mais com eles”.
como é usada em Isaías 38:13.
No entanto, o texto original em hebraico, de Jeremias 31:32 na Bíblia Judaica, não diz que Deus não se importava mais com eles, mas sim que Ele “continuou como um esposo para eles”.
Alguns cristãos interpretam a sua tradução para significar que
Deus rompeu o Seu Pacto e rejeitou o Povo Judeu.
Isto é completamente
inconsistente com a assertiva bíblica de que os mandamentos são eternos (Salmos 119:151-152) e de que Deus prometeu jamais rejeitar ou romper o Seu Pacto com os judeus (Juízes 2:1 e Levítico 26:44-45)

Em primeiro lugar, os sacrifícios serviam apenas para pecados não intencionais (Levítico 4:1) e serviam como meio para motivar os indivíduos ao arrependimento verdadeiro.

Numerosas passagens, inclusive em Oséias 14, nos informam de que
hoje em dia as nossas orações tomam o lugar dos sacrifícios.
Adicionalmente , lemos que “os sacrifícios de Deus são um espírito partido, um coração quebrado e a Torá, o Pacto original de Deus, é eterna e o Povo Judeu está obrigado a cumprí-la.
O livre arbítrio possibilita –lhes decidir entre observar ou não observar a Torá. O “Novo Pacto” do qual o profeta Jeremias fala não substitui o original, mas reforça-o.

Na Era Messiânica, Deus nos dará “um novo
coração”, com isto removendo nossa tentação para fazer o mal. A partir deste ponto, o Povo Judeu servirá a Deus com todo o seu coração e jamais romperá com o Pacto original.
(Jeremias 32:38-40, Ezequiel 11:9-20; Ezequiel 36:26-27).
contrito (Salmo 51:17)” e “o que Eu desejo é bondade e não sacrifícios, o
conhecimento de Deus mais de que oferendas queimadas” (Oséias 6:6). Através do arrependimento, da oração, do jejum e fazendo o que é correto, a Torá ensina que qualquer um tem a habilidade para retornar a Deus, diretamente.


Estes critérios específicos são os seguintes:
1. Ele deve ser judeu (Deuteronômio, 17:15, Números, 24:17);
2. Ele deve ser um membro da Tribo de Judá (Gênesis 49:10) e um descendente patrilinear direto do Rei David (Crônicas 17:11, Salmo 89:29-38, Jeremias 33:17, Samuel II 7:12-16) e do Rei Salomão (Crônicas I, 22:10, Crônicas II 7:18); 3. Ele deve reunir o Povo Judeu do exílio e trazê-lo de volta a Israel (Isaías 27:12-13, Isaías 11:12);
4. Ele deve reconstruir o Templo Judeu em Jerusalém (Miquéias 4:1);
5. Ele deve trazer paz para o Mundo (Isaías 2:4, Isaías 11:6, Miquéias 4:3);
6. Ele deve influenciar o Mundo todo para que reconheça e sirva apenas a
um Deus (Isaías 11:9, Isaías 40:5, Zefanias 3:9);
O lugar onde estes critérios sobre o Messias estão mais bem descritos é o
capítulo 37:24-28 do Livro de Ezequiel:
“... e Meu servo David será um rei sobre eles, e eles terão todos um pastor, e
eles caminharão nos Meus mandamentos e manterão Meus estatutos, e os
observarão, e eles viverão na terra que eu dei a Jacob meu servo... e eu farei um pacto de paz como eles; será um pacto eterno e eu porei Meu santuário em seu meio para sempre e Minha morada será entre eles, e eu serei o seu Deus e eles Meu povo. E as nações saberão que eu sou o Senhor que santifica Israel, quando o Meu santuário estiver entre eles para sempre”.(Ezequiel 37:24 –28)
Se um indivíduo falhar no preenchimento de um único destes quesitos, ele não
pode ser o Messias.

Judeus Uma análise cuidadosa destes critérios nos revela que, mesmo que Jesus tenha sido judeu, ele não preencheu sequer um destes critérios. Uma investigação das contraditórias genealogias de Jesus demonstra o número de dificuldades com o preenchimento do segundo critério. Especificamente, o Novo Testamento sustenta que Jesus não teve um pai humano. Nas Escrituras Judaicas, entretanto, está descrito
que a genealogia e linhagem tribal da pessoa é transmitida única e exclusivamente por um pai humano (Números 1:18, Jeremias 33:17). Por isso, Jesus jamais poderia ser um descendente nem da tribo de Judá e nem dos Reis David e Salomão. Existem ainda mais problemas quando se tenta provar a genealogia de Jesus através de José, esposo de Maria (mãe de Jesus). O Novo Testamento afirma que José era um descendente do Rei Jeconias, a quem a Bíblia Judaica amaldiçoou para que não tenha descendentes “sentados no trono de David e reinando sobre Judá” (Jeremias 22:30). A genealogia de José, mesmo que fosse relacionada a Jesus, esbarraria num rei que não teve filhos e desqualificaria o próprio Jesus como Messias.
Finalmente, temos o problema das contagens contraditórias da genealogia de
Jesus em Mateus, capítulo 1 e Lucas, capítulo 3. A explicação cristã mais comum para estas contradições é que a genealogia de Lucas é matrilinear. Entretanto isto é infundado, mesmo a partir do original em Grego. Adicionalmente, já foi estabelecido que a descendência remonta somente ao lado paterno, fazendo com que qualquer explicação seja irrelevante. Mesmo que alguém pudesse traçar a genealogia através do lado materno ainda assim teríamos problemas com o texto de Lucas 3:31 que atesta que Maria descendia de David através de Natan, irmão do rei Salomão, e não
do próprio Salomão, como profetizado em Crônicas I, 22:10 na Bíblia Judaica.
O terceiro, quarto e quinto critérios sobre o Messias obviamente ainda não foram cumpridos, nem no tempo de Jesus, nem depois. Qualquer afirmação cristã que estes critérios serão preenchidos em uma “segunda vinda” é irrelevante porque o conceito
do Mashiach chegar duas vezes não tem bases escriturais.
Resumindo, não podemos afirmar que alguém seja o Messias até que ele atenda a todos os requisitos acima mencionados.
A maneira como os cristãos entendem o Messias difere enormemente do ponto de vista judaico. Estas diferenças se desenvolveram como resultado da influência cristã durante o tempo do Imperador Constantino e do Concílio de Nicéa em 325 e.C. O Messias não vem para ser um objeto de idolatria. Sua missão primordial é a de lograr trazer a paz ao mundo e a de preencher o mundo com o conhecimento e a consciência que há um Deus.
quanto passeava por uma floresta, uma pessoa notou um círculo marcado em
uma árvore com uma flecha perfeitamente cravada no seu centro. Metros
adiante notaram que havia várias árvores com círculos e flechas bem no centro. Mais tarde encontrou um hábil arqueiro e perguntou a ele: “Como se tornou um perito tão grande a ponto de acertar sempre no centro do alvo?” “Não é nada difícil”, respondeu o arqueiro, “Primeiro atiro a flecha e depois desenho o círculo em volta dela para que esteja bem no centro”.
Quando examinamos as “provas textuais” que afirmam ser Jesus o Messias
prometido, temos sempre de formular a seguinte questão: “Foi uma flecha que foi atirada dentro de um círculo ou foi um círculo que foi desenhado em volta da flecha?” Em outras palavras, terá esta passagem sida mal traduzida, mal interpretada, mal citada, tirada fora de contexto ou fabricada?
Aqui estão alguns exemplos das muitas maneiras como os missionários
“desenham círculos em volta da flecha” para poder provar seu ponto de vista.
A profecia mais fácil de cumprir é aquela que você mesmo inventou. O Novo
Testamento é uma grande testemunha deste princípio, fabricando inúmeras
“profecias” vazias de conteúdo mas que foram atribuídas às Escrituras Hebraicas. O Novo Testamento, em Mateus, afirma que Jesus era o Messias porque ele viveu na cidade de Nazareth. Veja a “prova textual” utilizada para provar este ponto de vista: “Ele (Jesus) chegou e residiu numa cidade chamada Nazareth, para que o que foi dito pelos profetas pudesse ser cumprido. Ele foi então chamado de O Nazareno” (Mateus 2:23) . Como Nazareno é alguém que reside na cidade de Nazareth e esta cidade não existia no tempo da Bíblia Judaica, é impossível encontrar esta citação nos textos hebraicos. Daí que é uma prova fabricada e vazia sem realidade.
Um missionário eficiente procurará sempre trabalhar com traduções de Segunda fonte e do grego antigo, evitando sempre que possível topar com o original hebraico. E Em Romanos 11:26, a Bíblia Cristã cita Isaías 59:20 dizendo: “O libertador virá de Zion e removerá o paganismo de Jacob”, desta maneira providenciando o suporte textual para a crença cristã que o Messias removerá os nossos pecados. Entretanto, um exame cuidadoso do original em hebraico revela um profundo dilema. Isaías 59:20 na verdade diz exatamente o contrário: “Um redentor irá até Zion e para aqueles que abandonarem as transgressões de Jacob, assim disse o Senhor”. O papel
do Messias não é remover os nossos pecados, ao invés disso, quando nós tivermos abandonado nossos pecados, então o Messias virá! O mais estranho é que muitos Novos Testamentos traduzem Isaías corretamente e o citam incorretamente em Romanos. Na tentativa de provar o conceito do “nascimento de uma virgem”, Mateus 1:22- 23 afirma: “Agora tudo isto foi feito para que seja cumprido o que foi dito pelo Senhor pelos seus profetas, dizendo, ‘Eis que uma virgem terá uma criança e eles o
chamarão pelo nome de Emanuel’, cuja tradução quer dizer, Deus está conosco”. Os missionários dizem ser o cumprimento de uma profecia de Isaías 7:14, que na verdade diz que: “Eis que a jovem mulher terá uma criança e ela o chamará pelo seu nome Emanuel”. Podemos apontar inúmeras incongruências na tradução cristã. Por exemplo: 1) a palavra Hebraica “almah - ”, significa uma mulher jovem e não uma virgem, fato já reconhecido pelos estudiosos da Bíblia;
2) O versículo diz “ha’almah - ”, “a mulher jovem” e não uma mulher
jovem, especificando que havia uma mulher em particular que era conhecida
por Isaías durante o período em que vivia, e
3) o versículo diz “ela o chamará de Emanuel”, e não eles o chamarão.
* Alguns missionários argumentam que numa tradução antiga da Bíblia chamada “Septuaginta”, 70 grandes rabinos traduziram a palavra “almah -
”, em Isaías 7:14 para “parthenos - e que esta palavra quer dizer virgem em grego. Esta afirmação é falsa por várias razões: 1) Os 70 rabinos
não traduziram o livro de Isaías, mas apenas o “Pentateuco”, os cinco livros de Moisés. Na verdade, a introdução da tradução da Septuaguinta para o Inglês começa assim: “O Pentateuco parece ser o texto
melhor executado enquanto que Isaías é o pior traduzido”. 2) Em Gênesis 34:2-3 a palavra “parthenos” é usada como referência a não-virgens, a uma mulher jovem que tenha sido estuprada. 3) A Septuaguinta
não é citada pelos missionários a partir do original mas a partir de uma versão deturpada. Mesmo apesar destas discrepâncias, se lermos todo o capítulo 7 de Isaías de onde esta passagem foi tirada, fica óbvio que os cristãos tiraram este versículo fora de seu contexto. Este capítulo fala sobre a profecia feita para o rei judeu Achaz para amenizar o seu temor da invasão de dois reis (de Damasco e da Samaria) que se preparavam para invadir Jerusalém, cerca de 600 anos antes de Jesus. O ponto de vista de Isaías era de que este evento aconteceria num futuro breve (e não dentro de 600 anos, como
quer o Cristianismo). O versículo 16 clarifica o fato abundantemente: “Porque antes do menino saber o suficiente para discernir entre o bem e o mal, a terra dos reis que o apavoram cairá em abandono.”
De fato, neste mesmo capítulo, a profecia se cumpre com o nascimento de um
filho para Isaías. Como é citado em Isaías 8:4, “Porque antes dos menino aprender a chamar ‘meu pai e minha mãe’, as riquezas de Damasco e os espólios de Samaria deverão ser levados até o rei da Assíria”. Este versículo põe por terra qualquer conexão com Jesus que teria nascido 600 anos depois.
Em Hebreus 1:5, o Novo Testamento cita o versículo de Samuel II, 7:14, “Eu
serei um pai para ele e ele será um filho para mim”. Esta referência é tida como concernente a Jesus como o filho de Deus. No entanto, se lermos este verso em Samuel II na sua totalidade, o versículo não termina com a frase citada no Novo Testamento, mas continua: “Quando ele cometer iniquidade, corrigi-lo-ei com a vara do homem.” Isto simplesmente não coaduna com a idéia cristã de um Jesus “sem pecado”. Mais ainda, este versículo fala especificamente do rei Salomão, como
é óbvio em Crônicas 22:9-10, “O seu nome será Salomão... ele construirá uma casa em Meu nome e eu serei como um Pai para ele e ele será como um filho para Mim.” A Bíblia frequentemente se refere a indivíduos como “filhos” de Deus. De fato, Deus se refere a toda a nação de Israel da seguinte maneira: “Israel, Meu filho e Meu primogênito” (Êxodo 4:22).
Estes exemplos demonstram a confusão criada quando os missionários atiram a flecha e depois pintam o círculo em volta dela. Nosso conselho é sempre tomar o tempo necessário para examinar e ler as passagens cuidadosamente. Se você seguir este conselho, a interpretação correta será evidentemente clara.
As seguintes questões e respostas correspondentes provêm uma recomendação
concreta sobre como impedir os missionários de converterem Judeus e como
neutralizar as tentativas dos missionários, que já comprovamos com algum sucesso.

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